Funerária Vaticano

quarta-feira, 30 de setembro de 2009

DIA DAS CRIANÇAS SOLIDÁRIO


quarta-feira, 15 de julho de 2009














Seu Jorge, agora um diamante




Viúva manda transformar restos mortais do marido, morto em 94, em pedra preciosa
Após 14 anos da morte do marido, a viúva Leroy Gaspar da Silva, 73 anos, resolveu dar um destino mais nobre ao companheiro. Em dezembro do ano passado, tirou-o do cemitério, mandou cremar os ossos e enviou as cinzas para uma fábrica na Suíça. Seis meses depois recebeu uma pedra preciosa. Este é o primeiro diamante de cinzas humanas do Brasil e foi entregue à família ontem em uma cerimônia na capela da Funerária Vaticano. O marido, Jorge Gaspar da Silva, militar da reserva, faleceu em 1994, aos 61 anos, devido a problemas cardíacos. Com o passar dos anos, dona Leroy percebeu que as visitas ao companheiro ficavam mais raras. Para não deixá-lo abandonado, ela decidiu cremá-lo e jogar as cinzas no local preferido de Silva. Foi quando recebeu a proposta da funerária. Parte das cinzas iria para o Jockey Club, que o militar adorava frequentar, e o restante se transformaria em um diamante de 0,25 quilate para a lembrança da família.
A viúva não hesitou em prestar a homenagem. A única pessoa da família que não queria tirar Silva do cemitério foi o neto Leandro Henrique, 23 anos. Ele seguiu a carreira do avô e ambos eram muito apegados. O túmulo era um local de lembrança. Mesmo não concordando, acatou a decisão da avó, mas não participou da cerimônia. O mimo ficará com a filha, a administradora Lygia Cardoso, 50 anos, mãe de Leandro, que será a guardiã da joia. As cinzas do pai, agora um diamante, se transformarão em um pingente. “É muito emocionante a sensação de tê-lo novamente por perto”, diz a filha.
O processo
De uma pessoa com cerca de 80 kg restam aproximadamente 2 kg de cinzas dos ossos. Para o processo de fabricação do diamante são necessários 500 gramas. Após a cremação, as cinzas ganham um número de série e são acomodadas em uma urna. Depois seguem de avião para Chur, na Suíça. Lá o material é submetido a um processo químico que elimina outros componentes e deixa somente o carbono. O que a natureza pode demorar milhões de anos para fazer leva em média três meses na Algordanza. No fim, a pedra pode ser lapidada de acordo com o gosto do cliente. O mimo sai caro. A menor jóia, de 0,25 quilate, custa cerca de R$ 12 mil. Já um quilate não sai por menos de R$ 50 mil.
Fonte: Gazeta do Povo
Links de Reportagens:
http://colunas.epoca.globo.com/mulher7por7/
http://www.estadao.com.br/estadaodehoje/20090710/not_imp400535,0.php

segunda-feira, 25 de maio de 2009

CAMPANHA DO AGASALHO























quinta-feira, 30 de abril de 2009

DEPARTAMENTO FUNERÁRIO




DEPARTAMENTO DE VENDAS







DEPARTAMENTO ADMINISTRATIVO





















































sexta-feira, 24 de abril de 2009






Crematório Vaticano - Balneário Camboriú









Capela Vaticano - Sala Diamante









Crematório Vaticano - Sala de cerimônia











Capela Vaticano - Sala de cerimônia













Homenagem - Revoada de pombas











Cemitério Vaticano









Sala de memórias - Crematório Vaticano








Sala de memórias - Capela Vaticano
















Cemitério Vaticano - Visão interna














Capela Vaticano - Visão Frontal
















Capela Vaticano









Funerária Vaticano


















Cemitério Vaticano